O que oiço no teu olhar,
Que vejo quando por ti passo,
São serenatas de encantar,
À distância de um abraço,
Nesse olhar onde me perco,
Tudo o que eu queria,
Em troca de tudo o que faço,
Era poder um dia,
Afogar-me no teu abraço.
E juro não lutaria,
Contra o meu afogamento,
Por teu abraço morreria,
Num mar de contentamento,
Devolve-me o teu olhar,
Quando por ti passo,
E ouve este meu lamento,
Deixa-me afogar,
No teu abraço,
E morrer de contentamento.
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