É um paradoxo,
viver neste estado,
vivo sem nexo,
praqui encostado.
Se ao menos houvesse,
algo que daqui me tirasse,
talvez pudesse...
talvez... me libertasse.
Mas inda assim,
sempre que posso,
liberto me de mim,
o que em si é um paradoxo!
Mas de repente,
fico diferente.
Liberto-me de mim,
viajo no espaço,
mas inda assim,
sinto que o faço,
não porque posso,
mas porque vivo,
Num paradoxo!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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